Cosas que dejé en La Habana - expressões idiomáticas
Nena, Rosa y Ludmila são três irmãs cubanas que chegam a Madrid em busca de novas oportunidades. Ao chegar são recebidas por sua tia María, também cubana, residente a muitos anos na capital espanhola. O principal objetivo da viagem é buscar novas oportunidades para Nena, a irmã mais nova que quer ser atriz. No entanto, sem papéis e ilegalmente no país, Rosa, Nena e Ludmila acabam sendo exploradas pela tía em seu atelie de peleteria.
Nena conhece Juan um alcoviteiro cubano e acaba se apaixonando por ele, sem saber que Azucena, vizinha de sua tía está sendo abordada por ele.
No mesmo voo e na mesma situação que as irmãs chegam vários cubanos a Madrid, alguns deles foram enganados antes mesmo de iniciarem a viagem, pois enviaram dinheiro para desconhecidos, acreditando que ao chegarem no aeroporto alguém estaria esperando por eles com os papéis legalizados.
Neste trecho, Juan encontra um amigo recém chegado e procura dissuadi-lo de esperar por uma pessoa que deveria estar ali para recebê-los. Esta pessoa deveria trazer uma documentação falsa que ele, a esposa e a filha usariam para ir a Miami na semana seguinte. No decorrer do filme fica claro que Juan era a pessoa que ficou de conseguir a documentação. Ao se encontrarem, os amigos fazem uso de diversas expressões que caracterizam o espanhol falado em Cuba - assunto que pode ser trabalhado em sala de aula.
(Cosas que dejé en La Habana) Drama, Espanha, 110 min.; 1997, COR. Espanhol. Direção: Manuel Gutiérrez Aragón.
Palavras-chave: Encontros, migração, linguagem.
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