Cosas que dejé en La Habana - Expressões exclamativas e de interjeição
Nena, Rosa y Ludmila são três irmãs cubanas que chegam a Madrid em busca de novas oportunidades. Ao chegar são recebidas pela tia María, também cubana, residente a muitos anos na capital espanhola. O principal objetivo da viagem é buscar novas oportunidades para Nena, a irmã mais nova quer ser atriz. No entanto, sem papéis e ilegalmente no país, Rosa, Nena e Ludmila acabam sendo exploradas pela tía em seu ateliê de peleteria.
Nena conhece Juan, um alcoviteiro cubano, e acaba se apaixonando por ele, sem saber que Azucena, vizinha de sua tia, também está sendo abordada por ele.
No mesmo voo e na mesma situação que as irmãs chegam vários cubanos a Madrid, sendo que alguns deles foram enganados antes mesmo de iniciarem a viagem, pois enviaram dinheiro para desconhecidos, acreditando que ao chegarem no aeroporto alguém estaria esperando por eles com os papéis legalizados.
Neste trecho, Rosa, Nena e Ludmila chegam à casa da tia em Madrid e, para serem simpáticas, começam a elogiar tudo o que veem usando expressões exclamativas, como: ¡Ai tía! qué sala tan agradabe, ¿verdad? ¡Y qué moderna! ¡Ai qué vista tan linda! Outro destaque da cena é o uso da interjeição "caballero" empregada em inúmeras situações, dentre elas para requerer a atenção de alguém. Na Espanha, para o mesmo sentido, é usada a palavra "hombre". O uso dessas expressões podem ser trabalhadas em sala de aula.
(Cosas que dejé en La Habana) Drama, Espanha, 110 min.; 1997, COR. Espanhol. Direção: Manuel Gutiérrez Aragón.
Palavras-chave: Elogios, alabanzas, adjetivos, cultura.
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